“Nas
histórias de amor há mais que amor. Às vezes não há nenhum ‘eu te amo’, mas se
amam.”.
Sabe aquele momento em que você assiste a
um filme e ele te prende de tal forma que você se sente parte dele? Quando você toma
para si as dores e as emoções das personagens e sente que depois daquele
momento você não será mais a mesma pessoa? Foi assim que me senti após assistir
Minhas tardes com Margueritte.
Esse filme conta a história do encontro diário entre Germain - um homem que não teve tantas oportunidades na vida e por esta razão cresceu sem saber ler direito, não tem boas relações com a mãe e trabalha por conta própria para poder se sustentar e que passa as tardes contando os pombos de um parque – com Margueritte, uma senhora de 95 anos que mantém o hábito de ler todas as tardes num banco de um parque.
Esse filme conta a história do encontro diário entre Germain - um homem que não teve tantas oportunidades na vida e por esta razão cresceu sem saber ler direito, não tem boas relações com a mãe e trabalha por conta própria para poder se sustentar e que passa as tardes contando os pombos de um parque – com Margueritte, uma senhora de 95 anos que mantém o hábito de ler todas as tardes num banco de um parque.
À medida que o tempo passa, Germain
sente a necessidade de ouvir mais, de conversar mais, de aprender a ler. Algo o
incomoda a mudar e ele vai mudando gradativamente, até que decide quebrar as barreiras
que o prendia à sua ignorância e estado de imobilidade. Germain, um homem
grande e pesado, demonstra ter a alma tão leve e na simplicidade de suas ações,
na tentativa de ajudar quem estava triste, mesmo sem saber ao certo o que dizer,
nos leva a perceber que às vezes ignoramos a dor dos outros por estarmos tão
preocupados com nossos próprios problemas.
Margueritte, uma mulher com nome de flor, é uma cientista aposentada e que mora em um abrigo para idosos. Mesmo com o cansaço da idade e com as debilidades que adquiriu com o tempo, ela ainda assim se permite transmitir algo bom para alguém. Ela passava horas lendo trechos de livros para Germain, oferecendo-lhe um pouco de vida, dando-lhe um pouco de amor, sem para isso precisar dizer “eu te amo.”.
Nós também podemos transmitir vida. Em meio ao caos econômico, político e social que estamos vivendo, oferecer um sorriso, um gesto de carinho e atenção pode transformar vidas. Há tantas pessoas que estão precisando de um pouquinho de amor para continuar vivendo...
Margueritte, uma mulher com nome de flor, é uma cientista aposentada e que mora em um abrigo para idosos. Mesmo com o cansaço da idade e com as debilidades que adquiriu com o tempo, ela ainda assim se permite transmitir algo bom para alguém. Ela passava horas lendo trechos de livros para Germain, oferecendo-lhe um pouco de vida, dando-lhe um pouco de amor, sem para isso precisar dizer “eu te amo.”.
Nós também podemos transmitir vida. Em meio ao caos econômico, político e social que estamos vivendo, oferecer um sorriso, um gesto de carinho e atenção pode transformar vidas. Há tantas pessoas que estão precisando de um pouquinho de amor para continuar vivendo...
Ternura, essa é a palavra chave. Palavra
pouco usada em nosso dia a dia e que seu significado pode até ser estranho para
algumas pessoas. Devemos plantar mais ternura em nossas relações e que elas
possam ser vividas e vívidas. Que sintamos a necessidade de provocar nas
pessoas o desejo de mudar, de ser feliz e assim, darmos significado à vida em
um cenário de guerra.
Lindo Tia!!!
ResponderExcluirLindo Tia!!!
ResponderExcluirArrasou
ResponderExcluirArrasou
ResponderExcluir